sábado, 28 de abril de 2007

Cartaz - 7 Pecados Patrimoniais



Nota: A After Party programada para o dia 4 de Maio às 24:00 H foi cancelada por razões de viabilidade.Pedimos desculpa pelo incómodo e agradecemos a vossa compreensão.



domingo, 15 de abril de 2007

OS 7 PECADOS...



EXPOSIÇÃO: Novos Tipos de Património

O património, enquanto testemunho que manifesta valores culturais relevantes, assume-se como um elemento de identidade e de memória colectiva. Actualmente, a par dos tipos de património ditos “clássicos”, novas tipologias vão surgindo, contribuindo para um enriquecimento do nosso legado cultural. Património natural (subaquático), fotográfico, cinematográfico, digital, têxtil e genético são os “Novos tipos de Património” abordados nesta exposição que, através de um conjunto de instalações, pretende promover a interacção com o público.

Horário: Desde a abertura da ESE até ao seu encerramento






ARTESANATO:

A Mostra de Artesanato prolongar-se-á durante os três dias com temáticas diferentes em cada dia. Os artistas convidados orientarão trabalhos nas áreas do barro, madeira e têxtil e proporcionarão a todos os visitantes, verdadeiros momentos lúdico-didáticos.

Barro

Júlia Ramalho

Começou a trabalhar o barro há 50 anos, sendo hoje uma referência do artesanato em Portugal e no estrangeiro. Barrista portuguesa, nasceu em São Martinho de Galegos (concelho de Barcelos) em 1946. Neta de Rosa Ramalho, de quem foi discípula desde muito nova, herdou da sua avó o gosto pela olaria e o talento criativo. Medusas, Diabos Trovadores, Figuras Fantásticas, o Padre Inácio e Os Sete Pecados Mortais, são algumas das peças mais famosas da artista.

Contacto: 936584426

Lourdes Ferreira


…a vida sentida em cada peça…
Nascida em Trás – os – Montes e com vivência Africana, Lourdes Ferreira cria “Mitierra”, numa profunda busca das suas raízes.
As peças nascem de uma mistura entre meditação, imaginação e arte. O barro é a matéria – prima utilizada e, como elemento complementar, o ferro.

Contacto: 91 7633243


César Teixeira

Com 37 anos, é dos poucos oleiros a trabalhar, actualmente, o barro negro em Gondar.
Embora não tenha descendentes nesta área fez, em 1988, uma formação de seis meses em olaria do barro negro e, presentemente fabrica e expõe os seus trabalhos na Casa do Oleiro. César Teixeira encara este trabalho como um hobbie.
Já participou em feiras e exposições um pouco por todo o Conselho/ Distrito do Porto.

Contacto: 93 8740115

Anabela Caldeira

Nasceu em Luanda (Angola) a 14.07.74. É decoradora e formadora de modelagem, artes decorativas e pintura. Fez várias exposições e criou um atelier/loja de pintura, artes decorativas e modelagem de barros em Nogueira da Maia, onde dá aulas das mais variadíssimas técnicas (pirogravura, modelação de pastas argilosas, modelação de acrílico) e materiais (telas, madeiras, tecido, vidro, cerâmica). No seu currículo podemos encontrar cursos e aulas de pintura e artes decorativas (em constante renovação);Curso de Formação Pedagógica de Formadores, concluído em 20 de Novembro de 2002; Participação no seminário de alto fogo, com tintas de suspensão "Lydia" em 16 de Fevereiro de 2003; Curso de Promoção e Marketing de Trabalhos Tradicionais na "Filomarketing", em Dezembro de 2003; Curso de Azulejaria no CRAT, em Março de 2004; Seminário de encaústica na Doart, em Novembro de 2006; Seminário de pintura a espátula em tela na Doart em Fevereiro de 2007; Seminário de feltragem de lã de Merino na Coats & Clarks em Março de 2007; Participação na feira de artesanato de Lousada (2002/2003); Participação na feira "Agrival" em Penafiel (2002); Exposição Individual no "Espaço Artes" em Lousada, com o apoio da Câmara Municipal de Lousada (2002); Participação na feira de artesanato da Foz do Rio Douro (2003); Exposição na Galeria de Arte da Quinta de Cedovezas em Lousada (2004); Participação na "Artesanatus" no Mercado Ferreira Borges (2005) e Participação na feira de artesanato da Maia (2006).
Contacto: 91 368 25 74


Paula Freitas


O seu interesse pela cerâmica surgiu da necessidade de satisfação pessoal e, de certa forma, profissional, após ter ficado desempregada. Frequentou um atelier de cerâmica - o “110 Cores”-, onde adquiriu os conhecimentos básicos nas artes da cerâmica.
No decorrer da sua aprendizagem começou a projectar as suas peças com base na natureza, sobretudo nos insectos. Nas várias experiências que realizou, teve a necessidade de acrescentar outros materiais ao barro: o ferro forjado e a cerâmica. Foi então que surgiu a “ Arca do Mosquité “ que é um projecto que tem como objectivo desenvolver peças decorativas originais, com especial incidência na cerâmica e ferro forjado, cuja expressão estética procura alcançar os diversos tipos de gostos, visando sempre a qualidade do produto manufacturado.

Contacto: 917433082



Madeira

Rui Ferreira

Habitante de Seide, S. Miguel - Vila Nova de Famalicão, tem-se dedicado aos trabalhos em madeira há 9 anos. Desde então, tem elaborado quadros em talha, jogos em madeira e jogos com pregos, bem como garrafas que, no seu interior, são decoradas com objectos em madeira, montados peça a peça. Realizou várias feiras de artesanato, tais como a Feira de Artesanato de Santo Tirso, Vila Nova de Famalicão, Guimarães e Feira Medieval de Vila Nova de Famalicão. Em 2006, foi condecorado com a Menção Honrosa, na Feira de Artesanato de Vila Nova de Famalicão, com o trabalho “Ceia de Cristo”.

Contacto: 964292941



António Pereira

Nasceu em Barreiros (Maia), mas reside em Moreira da Maia desde 1950. Agricultor de profissão, dedicou parte da sua vida à construção artesanal de miniaturas de utensílios agrícolas em madeira e ferro. Hoje, com 80 anos, continua a desenvolver esta arte, expondo com regularidade em escolas primárias e secundárias da Maia e em concelhos limítrofes, sempre que para tal é solicitado. Muitas das suas obras encontram-se disseminadas pelos mais diversos pontos do país e do estrangeiro.

Contacto: 229449661


Luciano Thedim

Nascido em S. Mamede do Coronado (Santo Tirso), mudou-se para Nogueira da Maia, onde possui a sua oficina de Arte Sacra. Dedica-se à escultura de trabalhos em madeira, marfim, pedra mármore, e pedra ançã. Procede, igualmente, ao restauro de imagens, andores e altares.
Muitas das suas obras encontram-se difundidas por todo o Portugal e por outros países, nomeadamente o Brasil. As suas imagens e grupos escultóricos sacros podem ser admirados no Santuário de Fátima e na Casa David da Silva.

Contacto: 229449855/914831213


Têxtil

Maria Helena Silva

Nascida na Lavra (Matosinhos), mudou-se para Moreira da Maia, onde realiza as suas peças bordadas à mão, quer em linho ou algodão. Fazendo um pouco de tudo, é hoje certificada na elaboração dos Lenços dos Namorados. Sendo uma amante do património e do artesanato, ajudou a realizar a Feira de Artesanato da Maia. Hoje em dia, ainda realiza esta feira, expondo igualmente noutros locais, como por exemplo a Exponor.

Contacto: 229488183/ 965256325

Lúcia Maria Teixeira

Com 25 anos, foi criada em Gondar (Amarante) no seio de famílias que faziam da tecelagem um modo de vida. Herdou esta arte das avós, tias e mãe, com quem aprendeu a tecer. Faz desta arte a sua ocupação, pois desde os 12 anos que trabalha no tear. Já participou em várias exposições no concelho de Amarante e outros.

Contacto: 96 4846771

Alberto Roriz

Nascido na Covilhã, começou desde cedo a trabalhar nos Tapetes de Arraiolos. Veio trabalhar para o Norte ainda muito jovem onde, mais tarde, contraiu matrimónio, mantendo-se em terras Minhotas até aos dias de hoje. Com 20 anos de experiência, produz tapetes de Arraiolos e restaura-os, na sua residência em Landim ( V.N.Famalicão). Participa em várias feiras de artesanato, nomeadamente a de Vila Nova de Famalicão e Santo Tirso. No entanto, o seu trabalho é conhecido além fronteiras: Espanha e França – onde já expôs as suas obras.
Contacto: 919537849

Associação Para Defesa do Artesanato e Património de Vila do Conde (Rendas de Bilros)

O fabrico das rendas de bilros em Vila do Conde data, pelo menos, do século XVI, afirmando-se, ao longo dos tempos, como um dos mais expressivos ex-libris da cidade. Embora com origem controversa, a técnica da manufactura das rendas de bilros poderá ter sido trazida do norte da Europa por marinheiros e comerciantes que, então, mantinham com a Flandres importantes relações comerciais.
Vila do Conde é, actualmente, o centro produtor de rendas de bilros mais importante do país, quer pela qualidade dos trabalhos, quer pelo número de pessoas que envolve. Hoje, novos caminhos se abrem. Preservando o passado, utilizam-se novos materiais, buscam-se novas aplicações para o lar e para a moda e estabelecem-se contactos com centros produtores de rendas de bilros espalhados pela Europa. Assim se garante o futuro da secular arte de dedilhar os bilros. Como convidadas teremos as seguintes rendilheiras: Maria Alice Veiga Correia e Ester Maria Barros da Costa.

Contactos:
Centro de Artesanato/Turismo Vila do Conde: 252248473



Mónica e Andreia (Madeira e Tecido)

Começaram a trabalhar na técnica do guardanapo por hobbie, tendo posteriormente realizado um pequeno curso neste âmbito. Actualmente, dedicam-se um pouco mais a esta técnica contudo, as suas profissões não lhes permitem transformar este hobbie num trabalho a tempo inteiro.

Contactos:
Mónica Costa: 919155439
Andreia: 918500827





MÚSICA

STEEL DRUMMING – Grupo de percussão

Num espectáculo ao ar livre, os cinco percussionistas da Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo prometerão envolvê-lo num autêntico espectáculo no Anfiteatro exterior da Escola Superior de Educação do Porto.

4º ANDAMENTO - "Da Europa às Américas" (concerto comentado)

“Da Europa às Américas” é um concerto dos alunos do 4.º ano do curso de Professores do Ensino Básico, variante de Educação Musical, da Escola Superior de Educação do Porto, sob orientação do Professor Francisco Monteiro. Poderemos descontrair ao som de:

· Sonata (Diabelli)
· 2 Peças brasileiras para coro (Mílton Nascimento; Edson Gomes da Conceição)
· I've got rythm under my skin (George Gershwin)
· Summertime (George Gershwin)
· Duo de Saxofones
· 2 espirituais
· 1 obra de John Cage para harpa

CANTARES E DANÇARES ETNOGRÁFICOS


Cantares de Maçadeiras – Orfeão Universitário do Porto

São todas mulheres. Vêem das aldeias beirãs, no isolamento da serra. Fazem-se acompanhar pelo adufe, mas nunca largam a maça e a foice. Cantam o trabalho, o lazer e a religião, cumprindo, assim, o ciclo da vida.


Cantares Alentejanos – Orfeão Universitário do Porto


De braços cerrados uns nos outros, formados em grupos, eles cantam “Nós somos do Alentejo/Somos da terra do pão”. Difundem, numa harmonização instintiva, a musicalidade daquela “planície plena de força primitiva”.

Danças de Pauliteiros de Miranda – Orfeão Universitário do Porto

Transmitem cor, alegria e variedade. São danças guerreiras, de origens longínquas, praticadas por homens em mangas de camisa que trazem flores nos chapéus, vestem saias e usam fitas de cores berrantes.




CINE-VÍDEO





Extensão do Cinanima 2006

O Cinanima – Festival Internacional de Animação de Espinho comemorou, no ano passado, a sua 30º. edição . O mais antigo festival do género a realizar-se na Península Ibérica e um dos mais conceituados a nível internacional tem-se revelado, ao longo destes 30 anos, uma valiosa janela de divulgação desta manifestação artística.
Nesta extensão, poderemos assistir aos filmes premiados na mais recente edição do festival. Entre eles, destaque para o controverso filme CARNIVAL OF ANIMALS, da realizadora checa Michaela Pavlátová - vencedora do grande prémio CINANIMA 2006.
As fitas vão rolar…




Extensão do Ovarvídeo 2006

O Festival Ovarvídeo nasceu, em 1996, na cidade de Ovar e assume-se como um festival de vídeo de âmbito nacional e que tem como primordiais objectivos promover e divulgar o vídeo como uma válida forma de expressão artística, oferecer um espaço para o surgimento de novos talentos, proporcionar um contacto estreito entre os autores e a cada vez mais jovem e numerosa audiência e, principalmente, dotar o concelho de Ovar de uma infra-estrutura permanente e vocacionada para esta área.
Poderemos assistir, nesta extensão, aos vídeos dos vencedores da última edição do Festival Ovarvídeo.
O prestigiado filme “História Trágica com final feliz”, da cineasta Regina Pessoa e o surpreendente “O Verão de Rita M.”, do jovem realizador Tiago Nunes vão ser alguns dos pontos fortes desta mostra.




SEMINÁRIO - EGOÍSTICA PERTENÇA


Actualmente, Gerir o Património evidencia duas características que se complementam, a qualidade e a criatividade. Por outras palavras, trata-se de primar pela diferença, nunca esquecendo os padrões cada vez mais exigentes estabelecidos pelo público. Desta visão surgem novos projectos, projectos que primam pela irreverência: “Sete Pés”, “Cães à Solta” e “Artes em Partes”. Pela capacidade de surpreender.

[O Seminário Egoística Pertença pretende analisar e interpretar conceitos; problematizar a figura do gestor do património e a sua actuação na sociedade; reflectir o curso na sua estrutura, objectivos, expectativas e concretizações e funcionar como ponto de encontro de todos os intervenientes no processo da Gestão do Património.
Porque gerir o património também é acreditar e ser inconformista.]







TEATRO

"Luckie e as Baibes" - Grupo de Teatro da ESMAE

Decadente. Vinte cinco anos depois, o espectáculo está decadente. Assim como as relações das três personagens que vivem, há esse mesmo tempo, em digressão numa caravana.

Quando os olhos não querem ver aquilo que o tempo não se esqueceu de marcar…quando não sabemos se as lágrimas são de saudade ou de medo profundo de mudar…quando o amor maltrata…quando a fome desperta os animais escondidos no corpo (e na alma)…e, principalmente, quando, apesar de tudo isto, continuamos a achar que o que é realmente importante é ver o público a aplaudir de pé.

Uma tragicomédia que nos oferece o que o “mundo do espectáculo” tem de mais doce e de mais amargo. Juntos. Num espectáculo. Que pode ser o final.




"WWW" - Companhia de Teatro - Cães à Solta


Somos “depositórios” de palavras que acabamos por nunca dizer. As mais significativas são, quase sempre, substituídas por outras, desnecessárias.
O corpo como estranho, irresponsável das acções, toma forma e manifesta-se. Transforma-se em reflexão e bit, gráfico, transformação, metamorfose do reduto velocípede da actualidade. Vazio colorido, expressão acústica e partilhada do rebentamento caótico dos neurónios adormecidos. O corpo é uma profusão de sentidos. Acelerada e inesperada. “Sobrecarga de informação, é o que é”. É mais fácil manter a distância do bit, do www. Porque não nos incomoda, nunca nos silencia. Aliás, é uma mistura de gritos. O outro está distante e não nos ouve, vê uma encenação de nós mesmos. E falamos, falamos, falamos, falamos, nunca dando espaço ao silêncio. E já nem as palavras nos incomodam.



A MARCHA DOS PECADORES – Experimentalismo patrimonial por RADAR 360º


A RADAR 360º é uma associação cultural.
Este projecto nasceu a partir do encontro de um núcleo de profissionais oriundos de diferentes áreas artísticas: teatro, dança, novo circo, música e cenografia.
O intercâmbio deu origem a um produto artístico transdisciplinar e por isso mais completo.
A ocupação do espaço público, a aproximação das manifestações artísticas ás pessoas e a utilização de espaços não convencionais para a apresentação de espectáculos são o habitat natural desta associação.
A RADAR 360º tem trabalhado no seguinte objectivo:
criação e concretização de diferentes projectos artísticos e culturais.
7 Agentes.7 Missões em 7 Percursos.7 Pecados para investigar.
Esta marcha é uma parada performativa de intervenção no espaço e património físico envolvente.
Teatro físico/teatro de rua; interacção das personagens com público envolvente.
Qualquer um de nós já pecou...ninguém escapa...à marcha dos pecadores!




DANÇA



"MIRAI CALFORJAS" - MOVE’IN-MENTO – Núcleo de Dança Contemporânea de Espinho


Mirai Calforjas, do tradicional mirandês, é uma peça inspirada nas raízes tradicionais dos anos 40. A terra, as lavadeiras, o milho, os bailes, os trajes, as gentes… tudo serviu de base ao trabalho coreográfico. Apesar de localizada no tempo, Mirai Calforjas é uma peça deslocalizada no espaço. Mirai Calforjas começa em Portugal, com o tradicional mirandês “Nós tenemos muitos nabos”, e viaja por várias terras, várias gentes, tentando encontrar traços comuns do tempo de então. A escolha do título deve-se à tentativa de elevar o estatuto e a importância do mirandês na sociedade contemporânea. Mirai Calforjas é um tributo às nossas origens…ainda que muito modesto…!






Programação 7 Pecados Patrimoniais (2, 3 e 4 de Maio)

Dia 2 de Maio
10.00 - Inauguração 7Pecados Patrimoniais:
Performance “A Marcha dos Pecadores” – Experimentalismo Patrimonial por Radar 360º

Exposição: Novos Tipos de Património

10.30 – Mostra de Artesanato: Barro

14.30 – Cinevídeo
Extensão Cinanima – Vencedores 2006

17.00 – Danças e Cantares Douro e Minho
Orfeão Universitário do Porto

21.30 – Música: Steel Drumming - Grupo de Percussão ESMAE
Dia 3 de Maio
10.00h – Seminário: Egoística Pertença
I PARTE

10.00 – Mostra de Artesanato: Madeira

15.00 – Seminário: Egoística Pertença
II PARTE


18.00 – Cantares de Maçadeiras - Orfeão Universitário do Porto


21.30 – Música: “ Da Europa às Américas” – Grupo 4º Andamento (Concerto comentado)
Dia 4 de Maio
10.00 – Mostra de Artesanato: Têxtil


15.30 - Teatro: “Luckie e as Baibes” - Grupo de Teatro ESMAE

17.00 – Cinevídeo
Extensão Ovarvídeo – Vencedores 2006

18.00 – Cantares Alentejanos – Orfeão Universitário do Porto

22.00 - Teatro: “www” – Companhia de Teatro Cães à Solta

23.00 - Dança:”Mirai Calforjas” - Grupo Move’in’mento
Núcleo de Dança Contemporânea de Espinho

23.00 - After Party - Flying Carpets
(Género: Música electrónica de fusão com elementos étnicos)

Programação 7 Pecados Patrimoniais




Programação 7 Pecados Patrimoniais:

7 Pecados Patrimoniais - Atreve-te a Pecar!!

Nos dias 2, 3 e 4 de Maio, a ESE/IPP vai pecar! Tendo como ponto de partida áreas artísticas distintas, propomos um ciclo de eventos que contará com mostras de cinemae vídeo, artesanato, concertos de música, exibições de dança e teatro, exposições e um seminário. “As rupturas orquestradas pelo tempo vivido, são muito mais significativas quando nos damos conta de que o passado não é um tempo morto, esquecido nas páginas viradas do livro da existência, mas tempo vivo, pulsante, actual. Assinala que o que passou não constitui matéria estagnada e sim algo pronto a irromper, com toda a força, no curso da vida presente. Portanto, o passado não possui apenas a dimensão do já acontecido. Ao contrário, pode anunciar-se com possibilidades de vir a ser”. Solange David e Isabel Rodrigues
No total, 7 tipologias de actividades culturais que vão mobilizar toda a escola e não só. O número 7 é um número simbólico. É o número da vida – a união do ternário (espírito) com o quaternário (matéria). Os 7 ciclos da Terra (4 ciclos lunares com a duração de 7 dias). A medida da coesão universal: 7 divindades, 7 notas musicais, 7 dias da semana, 7 chacras, 7 pecados capitais e 7 virtudes que lhe são opostas. Entre os egípcios, o 7 representava a vida eterna, simbolizando um ciclo completo, numa perfeição dinâmica. Eles também são 7..... 7 PECADOS PATRIMONIAIS.
Não faltes a este evento. Será que és capaz de pecar?